segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Banco de Projeto

Eixo 1
Atividade 1.4
Cursista: Elzirene G. Guimarães
Tutora: Aldízia Carneiro de Araújo
Identificação: Escola Estadual Dom Domingos Carrerot, 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental.
Áreas: Ciências, Língua Portuguesa, Artes, Matemática, História, Geografia.
Título do Projeto: Dengue: prevenir para não remediar.
Característica do Projeto: Interdisciplinar.
Descrição Geral:
Quando executamos um projeto desenvolvemos nos alunos conceitos, disciplina, senso crítico, colaboração e cidadania. Trabalhando com projeto podemos integrar as disciplinas e realizar as atividades propostas com a ajuda da tecnologia, pois as atividades com certeza ficaram mais motivadoras e despertará nos alunos a busca do conhecimento.
Trabalhei alguns anos atrás na Escola Estadual Dom Domingos Carrerot e desenvolvemos vários projetos, mas um me marcou pelo envolvimento dos alunos, que foi o Projeto Dengue. Todo o conhecimento foi construído em conjunto com os alunos do 6º ao 9º anos do Ensino fundamental para que se envolvessem e despertasse seu senso de responsabilidade. Os alunos fizeram pesquisas sobre o tema e descobriram muitas coisas interessantes principalmente sobre os prejuízos que a dengue estava causando para a população de Porto Nacional. Entrevistaram pessoas da área de saúde e comunidade e o mais interessante fizeram mutirão de limpeza na escola e sensibilização da comunidade para que limpassem seus quintais.
Tecnologias Utilizadas: computador, internet, retro-projetor, máquina fotográfica, caixa de som, microfone.
Comentários: É muito importante pensar globalmente, mas também agir localmente. E as ações dos alunos com certeza fizeram a diferença tanto para o grupo como para a comunidade beneficiada através das propostas de intervenções que foram surgindo nos meses que seguiram o projeto. Foram realizadas pelo grupo: coletas seletivas, exposições, jogos, palestras, concursos de cartazes, paródias, teatro, que reconheceu como necessária a mudança de hábitos e de comportamento frente à problemática da dengue. Os conteúdos trabalhados integraram-se ao currículo de todas as disciplinas, uma vez que a doença Dengue era de interesse de todos os alunos e comunidade.
A contribuição do uso das tecnologias e mídias neste projeto foi de fundamental importância, uma vez que sabemos que, quando utilizamos os recursos tecnológicos, estamos também tocando o aspecto emocional das pessoas envolvidas e despertando a construção de conhecimentos.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Currículo

A origem da palavra currículo – currere (do latim) – significa carreira. Neste sentido, conforme Gimeno Sacristán (1998): “A escolaridade é um percurso para os alunos/as, e o currículo é seu recheio, seu conteúdo, o guia de seu progresso pela escolaridade ” (p. 125). Um currículo pode ser definido por uma Rede de Ensino ou também pode ser definido a partir dos livros didáticos que são adotados para cada série escolar ou pode funcionar a partir de algumas diretrizes nacionais. Cabe as escolas organizar o ensino que privilegie a cultura local, o estudo de problemas cotidianos, e a aplicação dos conhecimentos no dia-a-dia, desenvolvendo métodos de acompanhamento das aprendizagens que atendam ao contexto de desenvolvimento que cada aluno apresenta. Não podemos esquecer das contribuições das tecnologias ao desenvolvimento do currículo. Com esta integração entre currículo e tecnologia haverá mudanças na aprendizagem, no ensino e na sala de aula. A sala de aula será um espaço transformador, gerador de conhecimentos por meio da interação e reflexão crítica que contribuirá na formação do educando. Então cabe ao professor desenvolver projetos de acordo a proposta curricular da escola, investigar os interesses dos alunos e as possibilidades de uso dos equipamentos tecnológicos disponíveis. E não esquecer que quando o aluno participa junto desde a elaboração, com certeza a execução e avaliação das idéias e práticas serão mais prazerosas e a aprendizagem mais coesa.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Programas - Livros em Braille

Apresentação
Preocupado com a qualidade e a abrangência dos programas do livro didático, o FNDE implementa diversas ações para atender alunos cegos com livros em Braille, alunos com cegueira. Essas iniciativas são realizadas em parceria com a Secretaria de Educação Especial (Seesp) do Ministério da Educação.

A primeira ação neste sentido foi a transcrição, em 1999, de vinte títulos de livros didáticos, que foram distribuídos, em meio magnético, a todos os Centros de Apoio Pedagógico Para Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual - CAPs do País.

O Programa Nacional do Livro Didático em Braille atende alunos cegos que cursam o ensino fundamental em escolas públicas de ensino regular e escolas especializadas sem fins lucrativos.

Para a transcrição e adaptação dos títulos, o FNDE tem parcerias com o Instituto Benjamin Constant (IBC), do Ministério da Educação, e com a Fundação Dorina Nowill para Cegos (FDNC). Os títulos adaptados para o sistema Braille são distribuídos, em meio magnético, a todos os CAPs e Núcleos de Apoio Pedagógico e Produção Braille do País.

Programas - Livro Didático

Apresentação
O governo federal executa três programas voltados ao livro didático: o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), o Programa Nacional do Livro Didático para o Ensino Médio (PNLEM) e o Programa Nacional do Livro Didático para a Alfabetização de Jovens e Adultos (PNLA). Seu objetivo é prover, gratuitamente, as escolas das redes federal, estadual e municipal e as entidades parceiras do programa Brasil Alfabetizado com obras didáticas de qualidade.

No ensino fundamental, os alunos do 1º e 2º ano recebem livros consumíveis (sem necessidade de devolução) de alfabetização matemática e alfabetização linguística. Há ainda a distribuição de obras reutilizáveis de ciências, história, geografia, matemática e língua portuguesa. A partir de 2011, cada estudante do 6º ao 9º ano receberá também livros consumíveis de língua estrangeira (inglês ou espanhol).

Já para o ensino médio, a distribuição envolve livros reutilizáveis de língua portuguesa, matemática, história, geografia, biologia, química e física. A novidade a partir de 2012 será o envio de livros consumíveis de língua estrangeira (inglês ou espanhol), filosofia e sociologia.

O FNDE executa diretamente os programas, não havendo repasse de recursos para as aquisições de livros, que são realizadas de forma centralizada. Para participar, as escolas federais e as redes de ensino estaduais, municipais e do Distrito Federal devem firmar um termo de adesão específico, a ser disponibilizado pelo Fundo. O termo de adesão deve ser encaminhado uma única vez, ficando a partir de então os beneficiários que não desejarem mais receber os livros didáticos obrigados a solicitar a suspensão das remessas de material ou a sua exclusão do programa.

A definição do quantitativo de exemplares a ser adquirido para as escolas estaduais, municipais e do Distrito Federal é feita com base no censo escolar realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), que serve de parâmetro para todas as ações do FNDE.

Os resultados do processo de escolha são publicados no Diário Oficial da União, para conhecimento dos estados e municípios. Em caso de desconformidade, os estados e municípios podem solicitar alterações, desde que devidamente comprovada a ocorrência de erro.

Todos os programas de livros didáticos são mantidos pelo FNDE com recursos financeiros do Orçamento Geral da União, sendo a maior parte da arrecadação do salário-educação.

Em 2009, o governo federal investiu R$ 577,6 milhões na compra de livros didáticos para a educação básica e R$ 112,8 milhões na distribuição dessas obras para todo o país, por meio de pagamento à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). Só para os livros a serem usados por alunos do 1º ao 5º ano em 2010 foram R$ 427,6 milhões de investimento em aquisição e R$ 85,8 milhões em distribuição. Além disso, livros de reposição foram comprados e distribuídos para estudantes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental (R$ 80 milhões) e das três séries do ensino médio (R$ 97 milhões).

Programas - Biblioteca da Escola

Apresentação
A democratização do acesso às fontes de informação; o fomento à leitura e à formação de alunos e professores leitores; e o apoio à atualização e ao desenvolvimento profissional do professor são os principais objetivos do Programa Nacional Biblioteca da Escola – PNBE. Por meio da distribuição de acervos de obras de literatura, de pesquisa e de referência e outros materiais relativos ao currículo nas áreas de conhecimento da educação básica, o Ministério da Educação apoia o cidadão no exercício da reflexão, da criatividade e da crítica.

Desde que foi criado, em 1997, o programa vem se modificando e se adequando à realidade e às necessidades educacionais. Sob a gestão do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE, tem recursos financeiros originários do Orçamento Geral da União.

PNBE 2011

Em 2011, mais de vinte milhões de estudantes serão beneficiados pelo programa Biblioteca da Escola. Sete milhões de livros de literatura serão enviados para escolas públicas de ensino fundamental (49.799 unidades de ensino do 6º ao 9º ano) e de ensino médio (17.830 escolas). Os acervos terão títulos de diversos gêneros literários, como contos, crônicas, romances, poemas e histórias em quadrinhos.

Conheça a lista das obras selecionadas para o programa Biblioteca da Escola 2011.



PNBE 2010

Compostos por títulos de poemas, contos, crônicas, teatro, textos de tradição popular, romances, memórias, biografias, ensaios, histórias em quadrinhos e obras clássicas, os acervos contemplaram cerca de 24 milhões de alunos em 2010. A distribuição envolveu 10,7 milhões de livros a todas as escolas públicas da educação infantil (86.379 escolas), do ensino fundamental (122.742 escolas do 1º ao 5º ano) e da educação de jovens e adultos (39.696 escolas).

Conheça a lista das obras selecionadas para o programa Biblioteca da Escola 2010.

PNBE Professor 2010

Em 2010, os professores da rede pública receberão livros direcionados à orientação do ensino em cada disciplina da educação básica. O objetivo da iniciativa é o apoio pedagógico, destinado a subsidiar teórica e metodologicamente os docentes no desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem nos respectivos campos disciplinares, áreas do conhecimento e etapas/modalidades da educação básica. As obras serão divididas em cinco categorias: anos iniciais do ensino fundamental; anos finais do ensino fundamental; ensino médio regular; ensino fundamental da educação de jovens e adultos; e ensino médio da educação de jovens e adultos.

No primeiro semestre de 2010, o PNBE Professor está na fase de avaliação pedagógica junto ao Ministério da Educação. A previsão para o início da distribuição das obras às escolas é no segundo semestre.

Mais informações no Edital PNBE Professor 2010.

PNBE Periódicos

Outra iniciativa para 2010 é a distribuição de periódicos para as bibliotecas das escolas públicas. De cunho eminentemente pedagógico, as revistas serão complemento à formação e à atualização dos docentes e demais profissionais da educação. Para serem adquiridas pelo FNDE, as publicações precisam comprovar, no mínimo, um ano de circulação e apresentar periodicidade de 4 a 12 edições anuais, entre outras determinações especificadas no Edital PNBE Periódicos. A distribuição terá início ao final do primeiro semestre de 2010.

sábado, 28 de agosto de 2010

Pensando sobre possíveis mudanças e contribuições das tecnologias

PENSANDO SOBRE POSSÍVEIS MUDANÇAS E CONTRIBUIÇÕES DAS TECNOLOGIAS




A educação tradicional (anterior a toda tecnologia), tal como uma metáfora do copo meio vazio, vê o aluno sempre como um ser em falta com os conteúdos, o comportamento e a motivação. Segundo essa visão, o aluno ainda não sabe, não pode, não se motiva e não está preparado. A educação deveria servir exatamente para que descubramos que sabemos, que podemos, que estamos preparados e que queremos mais. (BLIKSTEIN:2002)
Partindo desta afirmação observamos que as tecnologias estão no nosso dia-a-dia e não dá pra voltar mais pro modelo tradicional e sim integrá-la ao pedagógico. A maioria de nossos alunos tem internet em casa, quando não tem utilizam outros ambientes informatizados, mas não encontram esses recursos na escola, o que para eles deixa de ser atrativo.
O texto de Pedro Demo aborda sobre os maiores desafios que professores e alunos enfrentam hoje para acompanhar o desenvolvimento tecnológico como subsídio de aprendizagem, e ele coloca muito bem que o professor deve buscar inovar sua prática, que ele é a peça fundamental dentro da escola (ele é a tecnologia das tecnologias) e deve se portar como tal. Mas para isso o professor também tem que se atualizar, fazer cursos na área e não estagnar no tempo tendo medo de ousar, medo do novo.
Os recursos tecnológicos vieram pra ficar e pra serem usados, mas não devemos inserir as tecnologias de qualquer maneira, a qualquer custo, mas precisamos ter a consciência da sua utilização adequada e utilizar dos benefícios que ela nos traz. Pra que isso aconteça o professor como mediador e facilitador da aprendizagem deverá usar os recursos tecnológicos de forma criativa, investigadora, questionadora, que provoque mudanças e compreensão dentro e fora da sala de aula.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Tecnologia na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC;
Pedro Demo – Os desafios da linguagem no século XXI.
Cursita: Elzirene Guimarães

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Aula utilizando recursos doTV Escola

Aula Utilizando os Recursos do Programa TV Escola



Descobrir na prática que trabalhar com as mídias é um ótimo recurso. Dá para incrementar a aula, tornando-a mais atrativa, dinâmica, inovando a prática diária do professor. Com este novo recurso podemos desenvolver aulas maravilhosas, diferenciadas e incentivar os alunos a buscar novas aprendizagens.
Realizei atividades com os cursistas do Profuncionário em dois momentos.
No primeiro encontro Utilizei um vídeo da TV Escola – EPS .14 – Estantes: pontes para o conhecimento, no Espaço Cultural Durval Godinho. Foi um pouco longa a aula, começamos as 14 e terminamos às 16 h. No segundo encontro ministrei a aula no auditório da Diretoria de Ensino no dia 16 de junho do corrente ano onde fiz slydes alusivos ao encontro de acordo o módulo deles do Profuncionário – Biblioteca Escolar.
A turma é bastante participativa e tiveram interesse pelo tema abordado. Além do vídeo passei slides sobre a “história e evolução da escrita e do livro”, conteúdo do módulo dos cursistas. Foi gratificante para mim enquanto profissional esta troca de experiências com os cursistas pois fizemos reflexões e debates.
No final do encontro pedi aos cursistas que fizessem uma auto-avaliação do encontro escritos e pedi autorização para inserir no blog (http://elzigg.blogspot.com)
Recursos utilizados nos encontros: Programa TV Escola, You Tube, data show, notebook, livros, caixa de som, recursos humanos (a responsável pela Biblioteca da Diretoria mostrou-nos a organização em seu ambiente de trabalho).
Este momento mostrou-nos que ainda temos muito que aprender com as TIC para por em prática nossos conhecimentos.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

terça-feira, 8 de junho de 2010

lei

Para se adequar a nova lei, país terá que criar 25 novas bibliotecas por dia.
Municípios e Estados terão muito trabalho para cumprir a lei sancionada na semana passada que determina que toda a escola deve ter uma biblioteca. O maior desafio está nos estabelecimentos do ensino fundamental: será necessário construir 25 bibliotecas por dia até 2020, prazo limite para adequação à medida.
O diagnóstico é de um estudo realizado pelo movimento Todos pela Educação, com base em dados do Censo da Educação Básica de 2008. “Essa dificuldade é decorrente da falta de visão do Brasil sobre a importância da biblioteca. No mundo todo, as bibliotecas são doadas por mantenedores que têm uma alegria imensa de poder doar um acervo”, diz Luis Norberto, do Comitê Gestor do Todos pela Educação.
O déficit de bibliotecas no ensino fundamental é de 93 mil. Desse total, 89,7 mil são escolas públicas e 3,9 mil, estabelecimentos privados de ensino. Na educação infantil, apenas 30% dos colégios têm acervo e será necessário criar 21 bibliotecas por dia para cumprir o que determina a nova lei. A melhor situação é a do ensino médio, etapa em que o número de escolas sem biblioteca é de 3.471.
Na comparação entre as redes de ensino, a situação é pior nos colégios municipais, que contam com menos bibliotecas do que as escolas estaduais. O estudo do Todos pela Educação chama a atenção para outro fator que pode dificultar o cumprimento da lei: faltarão profissionais qualificados para trabalhar nesses espaços.
A legislação estabelece que as bibliotecas devem ser administradas por especialistas da área – os bibliotecários. Mas, segundo levantamento da entidade, hoje há um total de 21,6 mil profissionais habilitados, enquanto o País conta com aproximadamente 200 mil escolas de educação básica.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Plano de Aula

PLANO DE AULA

Disciplina: Geografia Ano: 6º
OBJETIVO DA AULA: Saber utilizar a linguagem cartográfica para obter informações e a representar espacialidade dos fenômenos geográficos.
EIXO NORTEADOR: ESPAÇO GEOGRÁFICO
SUB-EIXOS : MEIO AMBIENTE/PAISAGEM E SOCIEDADE.
COMPETÊNCIA(S): Reconhecer e utilizar-se da Geografia como Ciência que contribui para a formação da cidadania, compreendendo: as relações entre natureza e sociedade, o papel do homem enquanto ator e construtor do espaço, bem como a importância da preservação/conservação do meio ambiente para continuidade da vida.

HABILIDADE(S):
 Reconhecer e utilizar-se da cartografia como um importante instrumento na identificação e localização dos lugares e do mundo.
 Comparar os diversos tipos de mapas, observar as escalas cartográficas e utilizar o conceito de fusos horários, como forma de entender os fenômenos sócio ambientais brasileiros.

CONTEÚDO:
Cartografia

METODOLOGIAS:
Legenda
( 1.1 )
( 1.2 )
( 1.4 )
( 1.5 )
( 1.8 )
( 2.2 )
(2.3)
( 2.4 )
( 2.5 )
( 3.1 )
Outras:____________________________________________________________________________________________________________________________________
Legenda 1
1.1 Aula explicativa
1.2 Aula no LABIN
1.3 Aula na biblioteca
1.4 Aula na videoteca
1.5 Aula de leitura
1.6 Aula na quadra de esporte
1.7 Aula prática (oficinas/experimentos)
1.8 Aula lúdica: música; dinâmicas; gincanas; jogos
1.9 Aula interdisciplinar Legenda 2
2.1 Atividades Orais
2.2 Atividades escritas: individual ou em grupo
2.3 Correções de atividades
2.4 Atividades de pesquisas: biblioteca; internet; sala de aula
2.5 Exposição de trabalhos
2.6 Jogos: loteria; dama; xadrez; palavras cruzadas; caça palavras; outros
Legenda 3
3.1 Elaborações de atividades em grupo
3.2 Apresentações: seminário;
peças teatrais; músicas; produção textual
3.3 Elaboração de projetos em grupo
3.4 Criação de peças Legenda 4
4.1 Produções de texto escrito individual
4.2 Produção de texto escrito coletivo
4.3 Produção de texto oral individual
4.4 Produção de texto oral coletivo
4.5 Produção de texto visual a partir de outras fontes

SITUAÇÃO DIDÁTICA: Descrição detalhada da metodologia, indicando quando necessário nome dos livros, nº das páginas dos livros; nome dos jogos utilizados; nome do vídeo
Local da aula: Laboratório de informática
• Iniciar a aula com o slide: Cartografia A Linguagem da Geografia.
View more presentations from elzigg.blogspot.com.
">Cartografia (disponível no Blog:elzigg.blogspot.com) . Após assistir os slides vídeo fazer questionamento para reflexão:
• Qual a importância da cartografia na atualidade?
• Quais são os elementos principais de um mapa?
• Tipos de escala verificados nos slides.
• O que é coordenadas geográficas?
Após questionamento os alunos, em grupos, irão ler um texto no computador:
Coordenadas Geográficas (na Wikipédia) e deverão abrir os links e fazer as leituras compartilhadas com toda a classe.

Coordenadas geográficas
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Coordenadas geográficas
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O sistema de mapeamento da Terra através de coordenadas geográficas expressa qualquer posição horizontal no planeta através de duas das três coordenadas existentes num sistema esférico de coordenadas, alinhadas com o eixo de rotação da Terra. Herdeiro das teorias dos antigos babilônios, expandido pelo famoso pensador e geógrafo grego Ptolomeu, um círculo completo é dividido em 360 graus (360°).
Mapa da Terra mostrando as linhas de latitude (horizontalmente) e longitude (verticalmente), Eckert VI projection; [1]
O sistema de mapeamento da Terra através de coordenadas geográficas expressa qualquer posição horizontal no planeta através de duas das três coordenadas existentes num sistema esférico de coordenadas, alinhadas com o eixo de rotação da Terra. Herdeiro das teorias dos antigos babilônios, expandido pelo famoso pensador e geógrafo grego Ptolomeu, um círculo completo é dividido em 360 graus (360°).
Localização absoluta
Para localizar qualquer lugar na superfície terrestre de forma exata é necessário usar duas indicações, uma letra e um número. Temos que utilizar elementos de referência que nos permitam localizar com exatidão qualquer lugar da Terra. A rede cartográfica ou geográfica dá-nos a indicação das coordenadas geográficas.
Os pontos cardeais dão um rumo, isto é, uma direção, mas não permitem localizar com exatidão um ponto na superfície terrestre.
Assim, quando dizemos que a área X está a leste de Y, não estamos dando a localização precisa dessa área, mas apenas indicando uma direção. Para saber com exatidão onde se localiza qualquer ponto da superfície terrestre — uma cidade, um porto, uma ilha, etc. — usamos as coordenadas geográficas. As coordenadas geográficas baseiam-se em linhas imaginárias traçadas sobre o globo terrestre:
• os paralelos são linhas paralelas ao equador — a própria linha imaginária do equador é um paralelo;
• os meridianos são linhas semicirculares, isto é, linhas de 180° — eles vão do Pólo Norte ao Pólo Sul e cruzam com os paralelos.
Cada meridiano possui o seu antimeridiano, isto é, um meridiano oposto que, junto com ele, forma uma circunferência. Todos os meridianos têm o mesmo tamanho. Convencionou-se que o meridiano de Greenwich, que passa pelos arredores da cidade de Londres, na Inglaterra, é o meridiano principal.
A partir dos paralelos e meridianos, estabeleceram-se as coordenadas geográficas, que são medidas em graus, para localizar qualquer ponto da superfície terrestre.
Sistemas de Coordenadas Geográficas
Existem pelo menos quatro modos de designar uma localização exata para qualquer ponto no globo terrestre.
Nos três primeiros sistemas, o globo é dividido em latitudes, que vão de 0 a 90 graus (Norte ou Sul) e longitudes, que vão de 0 a 180 graus (Leste ou Oeste). Para efeitos práticos, usam-se as siglas internacionais para os pontos cardeais: N=Norte, S=Sul, E=Leste/Este, W=Oeste.
Para as latitudes, o valor de cada unidade é bem definido, pois a metade do grande círculo tem 20.003,93km, dividindo este último por 180, conclui-se que um grau (°) equivale a 111,133km. Dividindo um grau por 60, toma-se que um minuto (') equivale a 1.852,22m (valor praticamente idêntico ao da milha náutica). Dividindo um minuto por 60, tem-se que um segundo (") equivale a 30,87m,
Para as longitudes, há um valor específico para cada posição, que aumenta de 0 na Linha do Equador até aos Pólos , onde está o seu valor máximo (90º de amplitude do ângulo).
Como forma de se demonstrar as diferenças entre cada um dos sistemas, usar-se-á o exemplo para as coordenadas de um lugar específico: a Catedral Metropolitana de Campinas.
( Texto extraído no Wikipédia)
Leitura compartilhada do texto acima.
Atividade: cada grupo deverá criar no Power Point um texto com imagens , buscando na internet, sobre coordenadas geográficas de acordo com as leituras dos textos e seus links .
A socialização será na próxima aula no laboratório de informática.
RECURSOS:
data show, note book, computadores
Legenda 1 – ROTINA
1.1 Quadro/giz (pincel)
1.2 Livro Didático
1. 6 Pincéis atômicos/hidrocor
1.7 Lápis de cor/giz de cera
1.8 Papel pardo/fantasia/camurça/ sulfite
Legenda 2 – DIVERSIFICADO VISUAL/MANIPULADO
2.1 Revistas e Jornais
2.2 Álbum seriado ou Cartazes
2.3 Textos em fotocópia
2.4 Material para colagem: cola tesoura, recortes, fita adesiva
Legenda 3 – DIVERSIFICADO AUDITIVO
3.1 TV/Vídeo/fitas de vídeo
3.2 TV/DVD player/DVD
3.3 Aparelho de som/CD
3.4 Computador 3.5 Microfone
3.6 Caixa de som
Legenda 4 – ED. FÍSICA
Legenda 5 – LÚDICO
6.10 Globo
6.11 Mapas

AVALIAÇÃO:
Outras: elaboração dos slides em Power Point e sua socialização
Legenda 1 Provas
1.1 Escrita Individual
1.2 Escrita em dupla
1.3 Consulta individual
1.4 Oral individual
Legenda 2 Trabalhos (individual ou grupo)
2.1 Debate
2.2 Seminário
2.3 Relatório (2.3.1 Filme 2.3.2 Livro 2.3.3 Experimentos)
2.4 Pesquisa
Observar os aspectos qualitativos (participação nas atividades; participação nas discussões; pontualidade na entrega dos trabalhos) na realização da avaliação contínua. Esses aspectos deverão ser considerados na avaliação global do aluno, mas os mesmos não deverão ser quantificados.
REFERÊNCIAS: Tocantins, Proposta Curricular do Ensino Fundamental do Estado do Tocantins.
Vesentini. J. William, Vlach Vânia ,Geografia Crítica - Ensino Fundamental 6º ano (p. 41 a 61). 4ª edição São Paulo: Ática, 2010 ( Material de divulgação).
Links pesquisados
http://pt.wikipedia.org/wiki/Reciclagem
OUTROS:
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Postado por Elzirene na Biblioteca em Ação em 25/05/2010

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Sites Interessantes

Aqui você terá acesso a vários sites interessantes para pesquisa e conhecimento em geral.



WWW.tvescola.mec.gov.br
WWW.portaldoprofessor.mec.gov.br/links
WWW.geografiaparatodos.com.brWWW.ibge.gov.br
www.idgnow.vol.com.br/computação
www.pt.wikipedia.org.wiki/geografia
www.pt.wikipedia.org.wiki/biblioteca
WWW.bn.br
WWW.sogeografia.com.br
WWW.dominiopublico.gov.br/pesquisa

Hipertexto

TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO:
ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC.


Que atividade interessante! Adorei mexer no hipertexto. É muita informação através de hiperlinks, ou simplesmente links. Você está numa página lendo uma informação, ai é só clicar e simplesmente já estamos em outra página. Muito legal!
É uma maneira divertida de aprender, através desta ferramenta maravilhosa. Com certeza estes links oferecem ao leitor, navegador acesso a outros assuntos ficando mais completa a pesquisa.
Mas o que vem a ser hipertexto? De acordo a (http://pt.wikpedia.org.wilk/Hipertexto) é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal. O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia", que seria a ligação de textos com outros textos. O sistema de hipertexto mais conhecido atualmente é a World Wide Web.
World Wide Web (Rede de alcance mundial) é um sistema de documentos em hipermídia que são interligados e executados na Internet. Os documentos podem estar na forma de vídeos, sons, hipertextos e figuras. Para visualizar a informação, pode-se usar um programa de computador chamado navegador para descarregar informações e mostrá-los na tela do usuário. O usuário pode então seguir as hiperligações na página para outros documentos ou mesmo enviar informações de volta para o servidor para interagir com ele.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

QUEM SOU COMO PROFESSOR E APRENDIZ?






QUEM SOU COMO PROFESSOR E APRENDIZ?


Curso Tecnologia na Educação: Ensinado e Aprendendo com as TIC
Cursista: Elzirene G. Guimarães


Sou professora desde 1994, faz tempo...
Me formei em Geografia e fiquei bastante tempo trabalhando na escola. Agora trabalho na Diretoria de Ensino mas contribuo no pedagógico das escolas.
Professor nunca deixa de ser professor!
A escola hoje não é mais a detentora e transmissora de todo o conhecimento, o professor não é só o que ensina conteúdos e sim um incentivador, um orientador, um mediador do conhecimento. Hoje os saberes são dinâmicos, as mudanças acontecem a todo o momento, de forma muito rápida e o professor como aprendiz deve correr atrás.
É um grande desafio para o professor, em muitos momentos aprendemos mais do que ensinamos, principalmente no uso das tecnologias. Tem aluno dando de lavada em muitos professores, por isso a necessidade de estamos sempre nos capacitando para não ficarmos de saia justa. Quando nos colocamos no papel de aprendizes, mudamos a forma de ensinar. Se me coloco no lugar do aluno, do outro, antes de professor, numa atitude mais receptiva e atenta com certeza terei um outro ponto de vista e com certeza mudarei minha percepção até mesmo no avaliar.
Sempre estarmos em busca de novos conhecimentos para melhorar a prática. A nossa missão é transmitir conhecimentos, criar oportunidades de aprendizagem, ampliar horizontes dos nossos educandos e também, por que não dos nossos colegas de trabalho. Mas para que isso aconteça devo sempre buscar me aprimorar, compreender o meu verdadeiro papel de educadora. Estudar sempre, ler muito, aprender com os colegas ouvindo suas sugestões e opiniões.